É PRÁTICO

Quando a escola oferece uniforme, há menos perda de tempo na hora do aluno se preparar para ir estudar.

PRESERVA A INFÂNCIA

A partir do Ensino Fundamental II, quando a criança já tem 11 anos, ela acaba ganhando força na escolha da roupa, caso a escola permita. E aí mora o perigo, muitas vezes, nessa idade, o aluno não tem discernimento para escolher a roupa adequada.

INIBE O CONSUMISMO

Quando o uso do uniforme não é obrigatório, as crianças podem ser expostas precocemente a valores consumistas e distorcidos, como valorizar apenas quem usa roupas de grife. “Em casos extremos, isso reforça sentimentos de inferioridade e a baixa autoestima”.

MINIMIZA A VAIDADE

O desejo consumista, associado à falta de uniforme escolar, pode estimular a vaidade. Se essa vaidade é controlada, tudo bem. O problema é quando o aluno coloca a vaidade como prioridade na vida dele.

É ECONÔMICO

Alguns uniformes oferecem um custo de vestimenta mais em conta do que as roupas comuns. Além disso, eles proporcionam um desgaste menor das roupas dos alunos.

DIMINIUI O RISCO DE BULLYING

Oferece pouco risco de comparação com outros alunos. “Ele é “programado” para todos os tipos de corpo e evitando as comparações entre os colegas, diminuindo o risco de bullying.

PROPORCIONA SEGURANÇA

Facilita na identificação do aluno caso aconteça algum acidente, pois nesta idade os alunos não são munidos de documentos pessoais.

IMPÕE DISCIPLINA

O uniforme ajuda na assimilação de normas e regras, contribuindo com o aprendizado da organização e da disciplina, indispensáveis para o desenvolvimento do aluno.

EQUILIBRA AS DIFERENÇAS SOCIAIS

O uso de uniforme diminui a ostentação e deixa o aluno com menor poder aquisitivo em pé de igualdade diante do grupo.

CONFERE RESPONSABILIDADE

O uso diário do uniforme cria um distanciamento entre o momento de estudo e os momentos de lazer. “Isso, de certa forma, influencia no comportamento e na responsabilidade”, diz Débora Vaz.

FONTE: JC Criança, 6 de novembro de 2011.